sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O que eu aprendi sobre as plantas

Eu aprendi que as plantas têm cinco partes: raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aprendi para que é que elas servem e aprendi que para uma planta germinar são precisos quatro elementos: água, calor, ar e luz.

Aprendi que existem plantas espontâneas, que nascem sem ajuda do homem e plantas cultivadas com a ajuda do homem.

Há também plantas com várias formas de folhas. As folhas lanceoladas são parecidas com setas, as folhas cordiformes que têm forma de um coração, as folhas que têm uma forma arredondada e que se parecem com um círculo e por fim as folhas em forma de agulha são chamadas caruma.

Também há várias formas de raízes: tuberosa, fasciculada e aprumada.

Aprendi ainda que há folhas persistentes e folhas caducas. As folhas persistentes mantêm-se durante o Outono e o Inverno, enquanto as folhas caducas caem no Outono, mas voltam a nascer na Primavera.

Há plantas comestíveis e não comestíveis. As plantas comestíveis podem comer-se, como por exemplo os legumes, enquanto as não comestíveis como o musgo não se devem comer, ou alguns cogumelos que não se podem comer.

As plantas são muito importantes para a nossa vida. Fazem parte da nossa alimentação, do nosso vestuário, têm fins medicinais e fornecem-nos oxigénio que respiramos.

Álvaro Gomes Martins, 3 C

FESTIVAL MAR MARIONETAS


No dia 10 de Fevereiro na parte da manhã fomos ao centro multimeios, ver o Marmarionetas.

Uma senhora explicou-nos que os primeiros teatros de marionetas eram sobre Maria. O nome de marionetas está relacionado com a palavra Maria.

Uma menina que pertencia ao teatro explicou-nos o que eram marionetas, (marionetas são fantoches). Ela disse-nos que eram pessoas que representavam as personagens. De seguida fomos ver uma exposição de marionetas feitas de diversos materiais e algumas sombras.

A menina referiu o nome de algumas peças de teatro de marionetas.

No final vimos um filme de fantoches e a história era curiosa. Era uma família que passava os dias a discutir. No fim de semana passeavam de carro e o pai ía pescar e só queria ouvir futebol . A mãe só queria ouvir fados. Os filhos queriam brincar ao ar livre, mas estavam fechados no carro com a avó a ouvir as discussões dos pais que nunca se entendiam. No regresso a casa,o pai começou a fazer corridas com outro carro ignorando o perigo que corria. Até que tiveram um acidente, mas todos sobreviveram. A mãe teve coragem, agarrou nos filhos e disse que não queria mais vê-lo.

No final da história os filhos encontraram o pai , na rua sozinho, e este parecia bem arrependido de ter sido tão pouco “pai” e muito menos “marido”. Penso que terminou sozinho e os filhos com a mãe, mas pareciam mais felizes. Afinal já não ouviam discussões!

Gostamos de ver a exposição, mas não do filme!

Trabalho realizado por: João Brito e Ana Correia 3ºC

Exploradores @ TIC em acção

Na Escola E.B.1 de Espinho nº 2 há um projecto chamado “LEME” e tem 3 subprojectos em que um deles é “Matemagicar e Explorar TIC para três das quatro turmas do 3º ano. A professora Catarina é a responsável por este projecto e ensina-nos a utilizar as tecnologias da informação e comunicação. Todas as terças-feiras, os exploradores do 3ºC têm de levar os seus computadores para poderem aprender.

Já exploramos muitos programas e fizemos muitos trabalhos: escrevemos um texto e modificámo-lo no Microsoft Word; fizemos vários desenhos no Paint; fizemos uma apresentação sobre os animais no Microsoft Power Point e exploramos alguns programas que estão instalados no computador Magalhães.

Numa das terças-feiras fomos à biblioteca, trabalhar nos computadores com o CD “Aula Mágica”. Com esse programa aprendemos: matemática, língua portuguesa e estudo do meio. Noutra sessão voltámos à biblioteca só que desta vez foi sobre o corpo humano no programa HotPotatoes.

Nós temos aprendido muito. Somos uns verdadeiros exploradores! As aulas de informática são fantásticas!

Diogo Brito Correia, 3ºC

As rochas

Em estudo do meio estudamos as rochas. E quem diria que há tantos tipos de rochas?

Agora sabemos que o granito serve para a construção de casas, porque é duro e resistente. O calcário serve para fazer monumentos e passeios de calçada Portuguesa. O basalto também serve para fazer passeios. O mármore pode ser de várias cores, até cor - de – rosa e serve para decoração de cozinhas, casas de banho e para fazer estátuas. O xisto serve para a construção civil. Até o quadro da nossa escola é de ardósia.

Também existem pedras preciosas, por exemplo rubi, diamante e esmeralda. Estas pedras têm um aspecto feio, mas depois de tratadas ficam brilhantes e bonitas.

Chegamos à conclusão que há muito que aprender sobre as pedras.

Trabalho realizado por Filipa, Inês e Luísa do 3º C da Prof Margarete Gomes.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A matemática no Pré escolar

A abordagem da Matemática na Educação Pré-escolar

Trabalhar a Matemática com as crianças pequenas num contexto institucional, com por exemplo os Jardins de Infância, exige o conhecimento dos fundamentos educativos e dos objectivos pedagógicos presentes nas Orientações Curriculares, que, assim como qualquer outra disposição curricular, está dependente de diversos factores.

Por outro lado, o ensino e o currículo educativo estão dependentes dos contextos educativos, exigindo dos educadores e dos professores a pesquisa de todas as fontes disponíveis e ainda a transformação do que é mais relevante e interessante para a comunidade em que se inserem. Apesar disso, existe um conjunto de aspectos a ter em consideração no ensino e na aprendizagem da Matemática, em qualquer nível escolar ou pré-escolar e que são comuns a muitos sistemas educativos. É o caso da importância atribuída à compreensão daquilo que as crianças e jovens aprendem, o que torna necessária a criação de ambientes educativos que promovam o desenvolvimento de diferentes processos e experiências matemáticas.

Processos Matemáticos

Um dos objectivos principais da educação matemática é levar a que todos os alunos aprendam a forma como as pessoas descobrem factos e métodos, sendo bastante importante que uma parte do tempo de aprendizagem seja dedicada a este aspecto.

(...) Trabalhar matemática com as crianças pequenas é precisamente desenvolver hábitos de pensamento e, apesar destas ainda não serem capazes de deduzirem de forma a que seja entendido matematicamente, estão já aptas a produzir conjecturas e a defendê-las segundo o seu ponto de vista.

(...) a actividade matemática envolve diversos processos. Uma parte destes, como por exemplo o cálculo, as operações e as medições merecem ter destaque no ensino, desde os níveis elementares. No entanto, outros processos, como a ordenação e a classificação, devem ser trabalhados desde o pré-escolar, em conjunto com a exploração de idéias que incluam o numero e relações quantitativas tais como o espaço, a forma e os padrões.

Classificação e ordenação:

Estes dois processos que reúnem grande importância em níveis pré-escolares, pois têm um papel fundamental na emergência de competências numéricas e geométricas e também no desenvolvimento de capacidades de observação e organização quando são propostas actividades para encontrar e formar padrões. Os conceitos de classificação e comparação que as crianças possuem podem ser, de forma natural, relacionados com padrões e relações.

(...)No que diz respeito à classificação, para que saiba classificar, é necessário que a criança seja capaz de incluir um objecto num determinado conjunto, tendo em conta determinadas propriedades. Para que isso aconteça, a criança tem de conseguir identificar propriedades nos objectos que a rodeiam. É essencial que tome consciência de que, por vezes, é possível classificar de diferentes formas, de acordo com as propriedades.

A classificação é fundamental para a formação de conjuntos, ou seja, no agrupamento de objectos de acordo com um critério como por exemplo a cor, a forma, a utilidade, reconhecendo assim semelhanças e diferenças de modo a estabelecer relações de pertença entre diferentes objectos e as propriedades identificadas.

As crianças reconhecem e discriminam de forma espontânea pequenos números de objectos. Com efeito, classificar o ambiente que a rodeia é algo que aprende a fazer desde que nasce, pois todos os sistemas culturais, de várias maneiras, segmentam o mundo em categorias de objectos e de pessoas.

Na verdade, classificam o mundo tendo em conta o modo como o interpretam e estas classificações, partilhadas entre os seus membros, são transmitidas às crianças. No fundo, classificar faz parte da socialização da criança e da sua aprendizagem cultural.

Quanto à ordenação de objectos, esta corresponde a dispô-los tendo em conta uma qualidade para a qual é possível considerar uma efectividade maior ou menor (com uma ordem ascendente ou descendente). A comparação de dois objectos é a forma mais simples de ordenar. No entanto, comparar mais do que três objectos simultaneamente torna-se complexo, exigindo um certo faseamento até que a criança seja capaz de o fazer através de um procedimento sistemático.

Ainda na ordenação, é importante que as crianças reconheçam as propriedades em que se baseiam para proceder a uma classificação ordenada de gradações relacionadas com diferentes qualidades de objectos, como por exemplo a altura.

Ordenar uma seqüência de acordo com um atributo, consiste em ser capaz de referir os elementos da seqüência, de modo a que se reconheça um precedente e um sucessor. O comprimento, o peso, a capacidade são exemplos de atributos.

 
Blog da Escola EB1 / JI Espinho .
Criação e Apoio Técnico da Professora Liliana Monteiro